Da esquerda para a direita, em cima:
- Taj Mahal, Índia (1652)
- Estátua da Liberdade, EUA (1886)
- Coliseu de Roma, Itália (cerca de 80 d.C.)
- Torre Eiffel, França (1889)
- Kremlin, Rússia (1495, ainda sem as actuais cúpulas)
- Cristo Redentor, Brasil (1931)
- Ópera de Sydney (1973)
6 comentários:
Concordo contigo no Taj Mahal e no Coliseu de Roma...se bem que a minha favorita é a Muralha da China!!!
Abraço
N.M.:
Olhando para a minha lista profusamente ilustrada com postais roubados na net, reparo agora que optei, sobretudo, por ícones turísticos...
Um critério como outro qualquer, mas hoje escolheria de outra forma.
De qualquer forma, o meu preferido está na minha lista, toscamente oficiosa, e na lista oficial.
Quanto à Grande Muralha da China...
已经她是一个新世界的七奇迹!
(já é uma das sete maravilhas do mundo!)
Um abraço.
Esqueci-me de dizer qual era (e é) o meu favorito...
O Taj Mahal.
O meu favorito é, de longe, a Ópera de Sidney, porque é a arte de conseguir fazer um vulgar prédio parecer um veleiro desfraldado (e vocês sabem como eu gosto de barcos...) e um cisne a levantar vôo, tudo com uma música de fundo acusticamente perfeita (isto diz-se?. Depois, o Taj Mahal, pelo motivo, o Kremlin, pelo colorido e a Muralha da China, que é trabalho para chinês. Eu ainda metia aqui o Guggenheim de Bilbao.
Comparem lá a Ópera de Sidney com a nossa Casa da Música...
Mad:
Dona Madalena:
Em nome da Secretaria de Estado das Comunidades, venho por este meio demonstrar a nossa preocupação pela falta de sentido patriótico que transparece nos seus comentários. Isto depois de ter reduzido a pó a auto-estima do povo brasileiro.
Apraz-nos registar que é uma amante das artes, e também concordamos que a Ópera de Sydney é um bom casamento entre a música e a arquitectura, mas daí a compará-la com a nossa Casa da Música...
Portugal é Portugal e a Austrália é a Austrália.
Nós por cá também não temos cangurus a passar a estrada e, por mim, muito contente fico com isso.
Já viu a confusão que seria no IC-19, se além das intermináveis filas e acidentes ainda andassem por ali cangurus a saltar?
Sem mais de momento
Atentamente
Alfredo Asdrúbal
Secretário do Secretário de Estado.
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