30 janeiro 2009

Eu tenho dois amores



Eis que Angelina Jolie envelhece não da melhor maneira e decide abandonar gradualmente o cinema para substituir, sozinha, a Maternidade Alfredo da Costa.

Ainda mexe, menos Jolie e mais actriz, no último filme em cartaz, "A Troca", inclusivamente correndo para um segundo Oscar, mas as pupilas dos meus olhos míopes são agora escravos de outras duas beldades cinéfilas:
Naomi Watts e Zooey Deschanel.

Uma loura e outra morena, como cantavam os caracóis do Marco Paulo no início dos anos 80, ambas doces mas intensas... enquanto actrizes, que mais não sei e nunca estarei autorizado em saber.

Naomi conquistou-me logo no primeiro filme, o escaldante "Mulholland Drive".
Ajudou que tivesse tirado a roupa toda e que se enrroscasse com a Laura Harring, o que demonstra quão badalhocos são os meus critérios, nesta área.
Para fazer subir a temperatura, clique onde diz marmelada.
Espero que não tenha problemas cardíacos.

Seguiram-se outros filmes em que confirmei todas as capacidades da bela australiana: o hipnótico "The Ring- O Aviso", o bestialismo em "King Kong" e muitos outros filmes em que nunca por nunca desilude.

E agora, Zooey.

Dois filmes ainda a cheirar a fresco foram o suficiente para que, a partir de agora, siga com todo o interesse todo e qualquer pedacinho de celulóide onde brilhem aqueles enormes olhos.
Primeiro, "O Acontecimento" do mago M. Night Shyamalan e depois o ainda mais recente "Sim!", ao lado de Jim Carrey.

Zooey, para acicatar ainda mais os ânimos, canta e bem.
A solo e no grupo "She and Him".

Não é bonita como a Michelle Pfeiffer, insinuante como Jolie, ou curvilínea como Jennifer Lopez.
Podia ser uma qualquer rapariga lá do bairro mas é simplesmente encantadora.

Eu acho que são aqueles olhos que a muitos faz lembrar a pop singer Kate Perry.
Eu comparo-os aos da mulher da minha vida.
E para esses, lamento dizer, não há bilhete de cinema que vos valha.
Mas a Zooey não me importo de partilhar.

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