10 abril 2008

Sexy Singers dos Anos 80 # 13 - Debbie Harry

O Eldorado - Edição nº 223

Cá estamos nós na recta final destas memórias bem curvas, perdão, turvas.
Estava aqui entretido com os meus botões a pensar que a vossa primeira reacção a este post fosse "who the hell is Debbie Harry?", mas depois lembrei-me que a foto aqui pendurada no lado direito ajudaria a despedaçar dúvidas.
Para os outros que ainda não chegaram lá: é a voz (e o corpo) dos Blondie que cantaram "Call Me", "Heart of Glass" ou o bem mais recente hit "Maria".

Sobre a Debbie Harry - Diz a Wikipédia que Deborah Harry nasceu a 01 de Julho de 1945, em Miami, nos Estados Unidos da América, também conhecidos por "states'', "terra do Tio Sam" ou "aquele país governado por um mentecapto atrasado mental".
Ao que parece, esta avozinha da pop - faz 63 anos daqui a menos de três meses - também fez uma perninha (e que perninha, quer uma quer outra) na televisão e no cinema, tendo participado em mais de 30 filmes mas, até se tornar conhecida, chegou a ser uma das coelhinhas da Playboy, o que é para mim um surpresa tão grande, como a que sinto quando o sol desaparece todos os dias e se torna noite.
Porque não é para estar aqui com considerações machistas, mas esta nossa 13ª convidada é talvez, de todas, a que tem (tinha) mais ar de... ann... lascívia, digamos assim.
Não confundir com lixívia por causa da cor do cabelo.
Debbie era verdadeiramente sexy.
E agora desatava para aqui a escrever os termos mais ordinários da história dos blogues, mas com respeito aos cinco dias que passei na catequese, vou desde já passar à frente.

Sobre o vídeo - Agora que as leitoras fiéis do "Eldorado" já me perdoaram e os homens voltaram a puxar as calças para cima, é tempo de descrever o nosso vídeo de hoje.
Escolhi o clássico "Heart of Glass" que eu considero uma das melhores músicas de sempre dos anos 80, apesar de ser 1979 a data de edição.
A batida disco é irresistível, a voz de Debbie estava no auge e se o teledisco, clip ou vídeo como lhe quiserem chamar não oferece nada de novo em comparação com outros do género, é pelo menos exemplificativo do que era a blondie dos Blondie: lume brando em palco, que vai aquecendo, até a imaginação entrar em ebulição evocando outros palcos e outras cantigas.
Já que hoje pareço ter a libido mais descontrolada que o Hugo Chávez em cimeiras ibero-americanas, penso que será melhor recolher-me em meditação para remissão dos meus pecados.
Os Blondie e Deborah Harry já a seguir, ladies and gentlemen.

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