Diz que continuam desaparecidos os cinco descendentes de conquistadores espanhóis, o chihuahua com uma pala no olho esquerdo e o unicórnio licenciado em gestão de empresas que procuravam a mítica cidade do ouro...
08 junho 2010
Jabulanis e Vuvuzelas - Carlos Queiroz
Portugal joga daqui a pouco com Moçambique, onde há 57 anos nasceu Carlos Queiroz.
O seleccionador nacional que muitos, no mínimo, apelidam de "pé frio/azarento" (Nani acabou de se lesionar e abandonar o Mundial), já foi feliz anteriormente, em particular quando foi por duas vezes campeão do mundo, em Juniores, na altura em que usava bigode.
Há quem diga que o bigode é que dava as tácticas, porque depois disso foi o que se viu.
Queiroz aprendeu a gostar de vinho com Alex Ferguson, o treinador escocês do Manchester United que aparece sempre com as bochechas encarnadas.
Parece que muitos jogadores que passaram pelo Benfica também começaram a gostar de aguardente no tempo de Vilarinho, e sei de homens feitos que aprenderam a gritar como meninas no dentista depois de ouvir o Toy a cantar.
Companhias...
Queiroz já foi praticante de ténis, hoje prefere fazer caminhadas e é por isso que a selecção joga a passo.
Fã de novas tecnologias, faz apresentações das equipas adversárias em Power Point e adora o seu Smartphone.
Como o próprio nome indica é um telemóvel inteligente que modera as discussões com a mulher lá em casa, prenche a declaração de IRS e até leva o cão à rua, desde que amarrado à cauda.
O Professor Queiroz é professor porque é, ou melhor, porque foi.
Imagine-se que deu aulas a Mourinho, na Faculdade de Motricidade Humana.
É o mesmo que saber que o Zé Cabra foi professor do Leandro.
Carlos Queiroz, pasme-se, foi Rei do Baile de Finalistas, nos tempos de Liceu em Moçambique.
De regresso a África, com os finalistas do Mundial, é caso para perguntar:
Ó Queiroz, achas que AINDA sabes dançar?
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